Em mais uma reedição das finais, apareceram apenas os Warriors, num treino de 5 para 0 assistido por milhares de pessoas no pavilhão e mais uns milhões espalhadas pelo mundo. Os Clippers também destruíram os Thunder, os Sixers voltaram às vitórias e os Jazz e Wizards continuam o bom momento.
Foi uma coça das antigas a que os Warriors proporcionaram aos Cavs. Sem nunca perderem o controlo, a equipa de San Francisco pareceu sempre estar confortável e foram, em certos momentos, monstruosos. Do lado dos Cavaliers, a coluna das assistências esteve tão vazia, que se pode dizer que a única coisa que assistiram foi mesmo a porrada que levaram, em direto para todo o Mundo.
Thompson/Durant/Curry/Green - foram tudo aquilo que se pode pedir que sejam. Dinâmicos, dominantes, sem medo do risco e, por vezes, assustadores, tal foi a facilidade com que chegaram a situações de cesto fácil (o que para eles equivale ao espaço a partir do meio-campo). Assim, são imparáveis.
James/Irving/Love - tudo o que tinha de correr errado, correu. LeBron ainda foi o menos mau, Irving só esteve na segunda-parte e Kevin Love nem parecia que sabia do que se tratava este desporto.
Nas outras partidas da noite, vitórias apertadas para os Hawks, Pacers e Jazz. Os Sixers também voltaram às vitórias, com Embiid outra vez em destaque. Os Clippers limparam os Thunder de LA com uma vitória convincente, com os Wizards a fazerem o mesmo aos Blazers e os Nuggets aos Magic. Por fim, Isaiah Thomas voltou a ser gigante, na vitória dos Celtics em casa frente aos Hornets.
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